Apesar da agenda cheia devido ao período pré-carnavalesco, me dei uma folga dos batuques para tentar me atualizar com os “Oscarizaveis”, o primeiro da lista foi Cisne Negro, que me deixou incomodada até agora. Que filmaço desconcertante!
Nina (Natali Portman) é uma bailarina refém da sua obsessão na busca da perfeição para ser escolhida a Primeira Bailarina da Companhia de NY, que nessa temporada irá montar o espetáculo O Lago dos Cisnes ( Tchaikovsky – Russia séc XIX).Disciplinada, com treinos exaustastivos em detrimento ao seu limite físico, Nina é escolhida. A partir desse momento a tensão se instala até o último minuto.
Natali Portman (Closer, listado no meu top 20) está brilhante, leve, languida, irretocável. As tomadas dos ensaios repetitivos são tão belos que o que menos importa são os momentos de duble,facilmente identificados,não por isso o torna um filme mulherzinha, bem ao contrário o suspense psicológico é devastador, até mesmo algumas cenas bizarras /trash das alucinações o torna ainda mais agonizante.
Destaque para a Barbara Hershey que interpreta a mãe (não lembro o nome) neurótica e super protetora que a vaidade e alta expectativa sobre a filha é mais uma neurose elencada nesse contexto que no decorrer é bem amarrada e imprime uma relação doentia e até, de certa forma, compreensível.
O Filme tem todos os elementos imprescindíveis para uma densidade emocional absoluta: Obsessão, inveja,sonho, sexualidade, medo,beleza,sedução, arte... Conduzidos com maestria.
Emocionante trilha sonora de Clint Mansell, totalmente inspirada na composição original de Tchaikovsky somada a movimentos de câmera ritmados aos passos da Nina, com uma atuação perfeita, resultam num filme imperdível.
Nina (Natali Portman) é uma bailarina refém da sua obsessão na busca da perfeição para ser escolhida a Primeira Bailarina da Companhia de NY, que nessa temporada irá montar o espetáculo O Lago dos Cisnes ( Tchaikovsky – Russia séc XIX).Disciplinada, com treinos exaustastivos em detrimento ao seu limite físico, Nina é escolhida. A partir desse momento a tensão se instala até o último minuto.
Natali Portman (Closer, listado no meu top 20) está brilhante, leve, languida, irretocável. As tomadas dos ensaios repetitivos são tão belos que o que menos importa são os momentos de duble,facilmente identificados,não por isso o torna um filme mulherzinha, bem ao contrário o suspense psicológico é devastador, até mesmo algumas cenas bizarras /trash das alucinações o torna ainda mais agonizante.
Destaque para a Barbara Hershey que interpreta a mãe (não lembro o nome) neurótica e super protetora que a vaidade e alta expectativa sobre a filha é mais uma neurose elencada nesse contexto que no decorrer é bem amarrada e imprime uma relação doentia e até, de certa forma, compreensível.
O Filme tem todos os elementos imprescindíveis para uma densidade emocional absoluta: Obsessão, inveja,sonho, sexualidade, medo,beleza,sedução, arte... Conduzidos com maestria.
Emocionante trilha sonora de Clint Mansell, totalmente inspirada na composição original de Tchaikovsky somada a movimentos de câmera ritmados aos passos da Nina, com uma atuação perfeita, resultam num filme imperdível.
É, definitivamente a minha aposta de melhor atriz - Que venha a premiação !!
Oi!
ResponderExcluirAcabei de chegar do cinema e ainda estou sem palavras! Adorei o filme!!! Perfeita a sua descrição!! Filmaçoooooooooooo!! rs
Beijos!